quinta-feira, 30 de abril de 2009

estômago 2

truta salmonada
lomo saltado
il spaghetti al pesto
cordeiro ao culantro

catapulcra

estômago

rocoto relleno
carpaccio de alpaca, salada de trigo, favas (sentido horário)
ceviche e sushis

batatas e pimentas (ao fundo, escultura de velas)

cuzco do alto 2





cuzco do alto





a casa

César viveu poucos anos em Cuzco, mas a casa, a testemunha, nós visitamos. 
Abaixo, o interior (hoje, um albergue) e a fachada.

meu amigo, Sebastián (no interior do albergue)

onde César viveu (meio Gaudí, não?)

não me canso

pátios na plaza de armas
a belíssima catedral
rua de cuzco (vejam a limpeza)

novamente as sacadas

ainda cuzco




mais cuzco

próximo ao mercado municipal
os balcões de madeira
igreja
un tranvía llamado cuzco

sacadas em madeira azul

qosqo

no pátio do hotel picoaga
santo mate de coca
jantando depois da chegada
uma brasileira nos fotografou
próximo à "plaza de armas"
Cuzco, "qosqo" (umbigo do mundo) em quechua, é uma cidade encantadora.  Realmente é um "umbigo", buraco, quando não se está subindo, está descendo, é só ladeira. Essencialmente turística, é o ponto de partida para se conhecer a história inca. Foi chegar ao aeroporto e já senti a ameaça do "soroche", o "mal de altura" (3.500mt de altitude). Não dei nem boa-tarde pro guia, pra não queimar o oxigênio. No hotel, descanso de algumas horas, à noite (depois de muito chá de coca) já estava ótimo.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

mais lima

vinícius e césar no larcomar
mototáxi 
o marriot de lima
mais huaca pucllana (é linda)

segunda-feira, 20 de abril de 2009

las brujas de cachiche

Em Lima jantamos num belo restaurante, Las Brujas de Cachiche. O nome diz tudo, na entrada um horripilante muro com nichos onde velas vermelhas e ídolos de feitiçaria causam sensação. Lá dentro, uma adega belíssima com pipas enormes de barro que são enterradas com pisco durante o processo de feitura da bebida e pratos deliciosos.

ceviche e tiraditos
a adega
as pipas com pisco

Ivan, Malena e o Talent Club




Ivan e Malena são dessas pessoas que não se encontram todos os dias por aí. Amigos de adolescência do César, dirigiam e atuavam num grupo teatral chamado Talent Club, do qual nosso amigo também fazia parte (as fotos do César, ainda menino, com os figurinos dos shows e peças são impagáveis). São de uma generosidade e alegria contagiantes, hilários e extremamente orgulhosos do seu país. Ficavam o tempo todo procurando exemplos para mostrar a superioridade peruana e nos provocar, são do tipo que perdem o amigo, mas não a piada e até a mãe entra na dança. Nem preciso dizer que me "enamorei" deles. Ivan é aquele cara que tem uma opinião bem humorada sobre tudo e basta você dizer que nunca bebeu cerveja italiana que ele vai à cozinha e traz uma "birra" (a própria) para corrigir tal falha (de caráter, "por supuesto").

fotos: 1)eu ao fundo entre malena e ivan e ao lado de norca, sósia da zezé polessa, outra divertida remanescente do Talent Club. 2)eu e vinícius atacando as vieiras (custam 2 dólares a dúzia!!!!)3) as próprias, gratinadas com parmesão, ai, ai!

huaca pucllana



Pronuncia-se "ruaca puquiana", são as ruínas de uma pirâmide, templo sagrado do povo Lima, pré-colombiano, do qual originou-se o nome da capital peruana (e eu achando que era uma homenagem à lima-da-pérsia). Fica no centro de Miraflores, a "Ipanema" limenha e ao lado há um restaurante onde almoçamos com um casal amigo do César, Ivan e Malena (esses merecem comentários à parte). O almoço foi prolixo, durou a tarde toda, adoramos os dois e acho que também gostaram de nós porque à noite já estávamos na casa deles para celebrar um reencontro especial - mais informações a seguir).Ivan me deu talvez, até aqui, a informação mais preciosa sobre o Peru: o pisco, a bebida nacional, um destilado de uva é ótimo para baixar a pressão arterial, ao contrário das outras bebidas alcoólicas. Já estou sondando se posso entrar com uma caixa no Brasil.

las catacumbas




No centro de Lima há uma igreja, São Francisco de Assis, sob a qual até 300 anos atrás todos os mortos da cidade eram enterrados. Chegou a ter 35 mil sepultados. O resultado disso? Catacumbas sombrias com ossários sinistros, meio horripilante, mas valeu a pena. Infelizmente, não é possível fotografar o interior.

Fotos: igreja de são francisco de assis, proximidades da igreja